No rescaldo da ansiada vitória ... a opinião dos principais interpretes
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Rolando (Belenenses): «É sempre bom marcar um golo»
Rolando, autor do primeiro golo do Belenenses, na vitória sobre P. Ferreira (2-0), em jogo da 15ª jornada da Liga:
«É sempre bom marcar um golo, dá-nos mais confiança e é especial. O importante agora é darmos continuidade a esta vitória e vencemos em Coimbra. A minha missão principal é defender, mas se houver condições de segurança, podemos sempre ir lá à frente tentar desequilibrar».
Críticas de José Mota: «O que os outros dizem não me interessa, fizemos um jogo razoavelmente bom e ganhámos».
Meyong (Belenenses): «É o meu melhor início de época»
Meyong, autor do segundo golo do Belenenses na vitória sobre o P. Ferreira (2-0), no Estádio do Restelo, em jogo da 15ª jornada da Liga. O avançado camaronês lidera a lista dos melhores marcadores da Liga, a par de Nuno Gomes, com dez golos:
«É bom marcar e ganhar. Preocupa-me mais que o Belenenses ganhe e suba na classificação do que marcar golos. É o meu melhor início de época, mas prefiro fazer as contas no fim. Nesta altura, preferia que o Belenenses estive melhor classificado».
Melhor marcador da Liga: «Esse não é o meu objectivo. O Nuno Gomes está num grande clube, eu fico contente com o meu trabalho no Belenenses».
Vai à CAN-2006: «Há uma grande hipótese de ir, mas não está ainda nada decidido».
José Couceiro: «Não há nenhuma revolução na equipa»
José Couceiro, treinador do Belenenses, depois da vitória sobre o P. Ferreira (2-0), no Estádio do Restelo, em jogo da 15ª jornada da Liga:
«Como era previsível, acusámos um bocado a importância do jogo no início, mas sem nunca perder o controlo do jogo. O Paços estava mais sereno, mas não no conseguiu incomodar. Depois conseguimos o golo numa altura em que o jogo estava equilibrado. A partir daí controlámos, procurámos o segundo golo e merecemos a vitória. Depois do mau jogo em Setúbal e pela necessidade que tínhamos de pontuar, tivemos algumas dificuldades de início. O Paços entrou na expectativa à espera de um erro nosso. Hoje fizemos uma segunda parte de melhor nível do que as segundas partes anteriores. No meu primeiro jogo com o Sp. Braga foi o único em que sofremos dois golos. Nos seis jogos seguintes sofremos apenas três. É natural que se a equipa começar a ganhar jogos, vai também melhorar ofensivamente».
Alterações na lista dos convocados: «O Fábio Januário estava lesionado, sofreu um toque durante a semana. O Amaral e o Zé Pedro ficaram de fora por opção minha. Não há nenhuma revolução. O plantel tem vinte e três jogadores e tenho o mesmo respeito por todos. Não há nenhuma revolução, nem há problemas. Os jogadores estiveram aqui connosco e assistiram ao jogo».
Assobios à substituição de Paulo Sérgio: «O Paulo Sérgio sofreu um golpe profundo no tendão de Aquiles e ainda ficou em esforço em campo. Para o seu lugar entrou o Silas, não mudámos o esquema táctico».
Assobios a Vasco Faísca: «É uma situação que já vem de trás, depois de um erro que cometeu no jogo com o Estrela. O Vasco é um central que está adaptado à esquerda e é natural que não suba tanto no terreno, mas tem tido uma atitude muito positiva. Entendo que os adeptos tenham esse tipo de manifestações, mas a maior parte das vezes só nos prejudicam e dão força aos adversários».
Rolando (Belenenses): «É sempre bom marcar um golo»Rolando, autor do primeiro golo do Belenenses, na vitória sobre P. Ferreira (2-0), em jogo da 15ª jornada da Liga:
«É sempre bom marcar um golo, dá-nos mais confiança e é especial. O importante agora é darmos continuidade a esta vitória e vencemos em Coimbra. A minha missão principal é defender, mas se houver condições de segurança, podemos sempre ir lá à frente tentar desequilibrar».
Críticas de José Mota: «O que os outros dizem não me interessa, fizemos um jogo razoavelmente bom e ganhámos».
Meyong (Belenenses): «É o meu melhor início de época»Meyong, autor do segundo golo do Belenenses na vitória sobre o P. Ferreira (2-0), no Estádio do Restelo, em jogo da 15ª jornada da Liga. O avançado camaronês lidera a lista dos melhores marcadores da Liga, a par de Nuno Gomes, com dez golos:
«É bom marcar e ganhar. Preocupa-me mais que o Belenenses ganhe e suba na classificação do que marcar golos. É o meu melhor início de época, mas prefiro fazer as contas no fim. Nesta altura, preferia que o Belenenses estive melhor classificado».
Melhor marcador da Liga: «Esse não é o meu objectivo. O Nuno Gomes está num grande clube, eu fico contente com o meu trabalho no Belenenses».
Vai à CAN-2006: «Há uma grande hipótese de ir, mas não está ainda nada decidido».
José Couceiro: «Não há nenhuma revolução na equipa»José Couceiro, treinador do Belenenses, depois da vitória sobre o P. Ferreira (2-0), no Estádio do Restelo, em jogo da 15ª jornada da Liga:
«Como era previsível, acusámos um bocado a importância do jogo no início, mas sem nunca perder o controlo do jogo. O Paços estava mais sereno, mas não no conseguiu incomodar. Depois conseguimos o golo numa altura em que o jogo estava equilibrado. A partir daí controlámos, procurámos o segundo golo e merecemos a vitória. Depois do mau jogo em Setúbal e pela necessidade que tínhamos de pontuar, tivemos algumas dificuldades de início. O Paços entrou na expectativa à espera de um erro nosso. Hoje fizemos uma segunda parte de melhor nível do que as segundas partes anteriores. No meu primeiro jogo com o Sp. Braga foi o único em que sofremos dois golos. Nos seis jogos seguintes sofremos apenas três. É natural que se a equipa começar a ganhar jogos, vai também melhorar ofensivamente».
Alterações na lista dos convocados: «O Fábio Januário estava lesionado, sofreu um toque durante a semana. O Amaral e o Zé Pedro ficaram de fora por opção minha. Não há nenhuma revolução. O plantel tem vinte e três jogadores e tenho o mesmo respeito por todos. Não há nenhuma revolução, nem há problemas. Os jogadores estiveram aqui connosco e assistiram ao jogo».
Assobios à substituição de Paulo Sérgio: «O Paulo Sérgio sofreu um golpe profundo no tendão de Aquiles e ainda ficou em esforço em campo. Para o seu lugar entrou o Silas, não mudámos o esquema táctico».
Assobios a Vasco Faísca: «É uma situação que já vem de trás, depois de um erro que cometeu no jogo com o Estrela. O Vasco é um central que está adaptado à esquerda e é natural que não suba tanto no terreno, mas tem tido uma atitude muito positiva. Entendo que os adeptos tenham esse tipo de manifestações, mas a maior parte das vezes só nos prejudicam e dão força aos adversários».
