Notas soltas de Toulouse
Artigos do Jornal O Jogo:
- "Carlos Carvalhal: O prestígio saiu reforçado"
Carlos Carvalhal salientou o facto de esta ter sido uma digressão prestigiante - não apenas para o clube, mas também para o próprio futebol português, uma vez que, mesmo atrasados em termos de preparação, os azuis deram excelente réplica aos dois clubes que defrontaram. "O prestígio do Belenenses saiu reforçado neste estágio. Jogámos com duas equipas muito mais adiantadas na preparação, mas estivemos a um bom nível. Dignificámos também o nosso futebol, mostrámos que o nosso Campeonato é tão ou mais competitivo que o francês", afirmou o técnico.
Carvalhal considerou ainda que, "mais uma vez não é o resultado que interessa, mas sim a atitude e o carácter, que foram espectaculares". Principalmente porque "o Toulouse vai começar o campeonato para a semana e tem um ritmo completamente diferente, o que foi notório". Mas, disse, "o Belenenses fez um excelente jogo dentro dessas condicionantes": "A equipa foi estóica e os jogadores tiveram um carácter determinante."
-"Ilha azul" nas bancadas de Tarbes
As "altas instâncias" do emblema do Restelo compareceram em peso ao encontro. Nas bancadas - e para além de Jaime Monteiro (administrador da SAD) e Álvaro Ruas (vice-presidente), que integram oficialmente a comitiva desde o início -, estiveram Cabral Ferreira (presidente do clube), João Barbosa (vice-presidente), (enviado especial dos blogs CFBelenenses e Ser Belenenses) António Godinho (administrador da SAD), António Matos (futebol juvenil), Nelson Soares (advogado do clube), Jaime Vieira de Freitas (ex-vice-presidente) e Sequeira Nunes (ex-presidente). No grupo estavam ainda Rui Ferreira, Rúben Amorim, José Pedro e Pelé, jogadores que não alinharam devido a lesão. Em relação a este último, aliás, estava previsto que fosse (mais uma vez) observado por elementos do West Ham, mas, provavelmente porque já sabiam da lesão do jogador, os ingleses não compareceram - ou pelo menos não foram vistos nas bancadas.
-Indignados com comportamento do Toulouse
No fim da partida, Carlos Carvalhal estava indignado com alguns pormenores verificados no decorrer da mesma. É que, tal como se verificara frente ao Mónaco, os azuis solicitaram ao árbitro que deixasse um jogador reentrar na partida (por substituição) depois de já ter sido substituído antes. O juiz recusou o pedido, mas a verdade é que, depois ,veio a permitir que isso sucedesse com o Toulouse. Outra injustiça teve a ver com a bola de jogo: o Belenenses queria que a segunda parte fosse jogada com uma bola da marca com que tem treinado e o árbitro acedeu. Ao intervalo, porém, quando os azuis pretendiam trocar a bola do Toulouse pela sua, o árbitro mudou de ideias (por indicação do Toulouse) e não o permitiu.
- "Carlos Carvalhal: O prestígio saiu reforçado"
Carlos Carvalhal salientou o facto de esta ter sido uma digressão prestigiante - não apenas para o clube, mas também para o próprio futebol português, uma vez que, mesmo atrasados em termos de preparação, os azuis deram excelente réplica aos dois clubes que defrontaram. "O prestígio do Belenenses saiu reforçado neste estágio. Jogámos com duas equipas muito mais adiantadas na preparação, mas estivemos a um bom nível. Dignificámos também o nosso futebol, mostrámos que o nosso Campeonato é tão ou mais competitivo que o francês", afirmou o técnico.
Carvalhal considerou ainda que, "mais uma vez não é o resultado que interessa, mas sim a atitude e o carácter, que foram espectaculares". Principalmente porque "o Toulouse vai começar o campeonato para a semana e tem um ritmo completamente diferente, o que foi notório". Mas, disse, "o Belenenses fez um excelente jogo dentro dessas condicionantes": "A equipa foi estóica e os jogadores tiveram um carácter determinante."
-"Ilha azul" nas bancadas de Tarbes
As "altas instâncias" do emblema do Restelo compareceram em peso ao encontro. Nas bancadas - e para além de Jaime Monteiro (administrador da SAD) e Álvaro Ruas (vice-presidente), que integram oficialmente a comitiva desde o início -, estiveram Cabral Ferreira (presidente do clube), João Barbosa (vice-presidente), (enviado especial dos blogs CFBelenenses e Ser Belenenses) António Godinho (administrador da SAD), António Matos (futebol juvenil), Nelson Soares (advogado do clube), Jaime Vieira de Freitas (ex-vice-presidente) e Sequeira Nunes (ex-presidente). No grupo estavam ainda Rui Ferreira, Rúben Amorim, José Pedro e Pelé, jogadores que não alinharam devido a lesão. Em relação a este último, aliás, estava previsto que fosse (mais uma vez) observado por elementos do West Ham, mas, provavelmente porque já sabiam da lesão do jogador, os ingleses não compareceram - ou pelo menos não foram vistos nas bancadas.
-Indignados com comportamento do Toulouse
No fim da partida, Carlos Carvalhal estava indignado com alguns pormenores verificados no decorrer da mesma. É que, tal como se verificara frente ao Mónaco, os azuis solicitaram ao árbitro que deixasse um jogador reentrar na partida (por substituição) depois de já ter sido substituído antes. O juiz recusou o pedido, mas a verdade é que, depois ,veio a permitir que isso sucedesse com o Toulouse. Outra injustiça teve a ver com a bola de jogo: o Belenenses queria que a segunda parte fosse jogada com uma bola da marca com que tem treinado e o árbitro acedeu. Ao intervalo, porém, quando os azuis pretendiam trocar a bola do Toulouse pela sua, o árbitro mudou de ideias (por indicação do Toulouse) e não o permitiu.
