Recusado galardão a Sequeira Nunes
Artigos publicados em O Jogo
- "Pela primeira vez na história do Belenenses, o Conselho Geral (CG) do clube recusou-se a dar parecer favorável a uma proposta da Direcção para a atribuição do mais alto galardão dos azuis - Cruz de Cristo de Ouro, Dedicação e Valor - ao ex-presidente Sequeira Nunes. O argumento evocado, sabe O JOGO, reside no facto de o dirigente - actualmente vice-presidente da Assembleia Geral - não ter sido, previamente, distinguido como sócio honorário. Esta é, aliás, a recomendação constante na carta enviada pelo CG à Direcção, na qual refere a unanimidade da decisão. Algo que não terá acontecido, já que houve quem tivesse, segundo apurámos, votado favoravelmente.
A recusa, com foros de ineditismo, parece não ter convencido quem elaborou a proposta, porquanto outra personalidade (Coelho da Fonseca), também ela sem a qualidade de sócio honorário, recebeu parecer positivo para atribuição do galardão, que será ratificado em Assembleia Geral no dia 29. Mas, neste caso, a decisão fundamentou-se no carácter póstumo da homenagem. Mais: fonte conhecedora do processo assegura que outros dois sócios, Manuel Sousa Ramos e José Augusto Vale, apesar de se encontrarem em situação idêntica à de Sequeira Nunes, receberam o galardão num passado recente. Além disso, os estatutos do clube, apenas impõem como condição a prestação de "serviços de excepcional merecimento" - e o parecer positivo do CG - , algo que a actual Direcção reconhece a Sequeira Nunes. O presidente do CG, Major Baptista da Silva, escusou-se, amavelmente, a comentar o assunto. "
-" Romeu promete estreia tranquila
O avançado Romeu está à beira de se estrear como titular na Liga - já o foi para a Taça de Portugal - face ao castigo de Meyong. "Não tenho de mostrar nada a ninguém mas sim dar o melhor que sei, estar confiante e pensar que temos de vencer a partida", revela o ex-vimaranense em vésperas de tentar fazer esquecer o segundo melhor marcador do Campeonato e ajudar a equipa: "Estou sem ansiedade mas sim com tranquilidade. Meyong atravessa um bom momento e o nosso sistema de jogo tem apenas um ponta-de-lança. Mas o grupo não são apenas os onze que entram em campo, nem apenas estes resolvem os jogos. Vamos precisar de todos ao longo da época".
José Couceiro já manifestou a sua vontade em ver o plantel reforçado em Janeiro e a aquisição de um ponta-de-lança é considerada prioritária. Algo que não preocupa Romeu. "É normal, acontece em todos os clubes e não só no Belenenses. A época é longa e, às vezes, é preciso fazer reajustes. Neste caso, Meyong vai estar ausente [CAN], o mister pode querer jogar com dois pontas-de-lança, e é normal que queira ter mais recursos".
A finalizar, o avançado quebrou o silêncio sobre um tema do qual os jogadores ainda não tinham falado publicamente - a saída de Carvalhal: "Um treinador vive de resultados e estes não apareceram com o mister Carlos Carvalhal. E, se no início do Campeonato, quando ganhávamos, não éramos os melhores também agora não somos os piores. Ele teve grande responsabilidade na escolha dos jogadores e o que de positivo acontecer também é mérito seu."
artigo publicado em A Bola
-"Silas continua a condicionar escolhas de Couceiro
Romeu rende Meyong
Com o castigo de Meyong, Romeu ganhou a hipótese de jogar na segunda-feira frente ao Marítimo. É o avançado à disposição de José Couceiro e foi testado no treino de ontem de manhã. Ao antecipar a partida com os madeirenses, Romeu revelou-se decidido a agarrar esta oportunidade. «Não tenho de mostrar nada a ninguém, estou confiante e temos de vencer esta partida, mas sem ansiedade», disse. Depois reconheceu que Meyong tem jogado bem: «O nosso modelo de jogo assenta apenas num ponta-de lança e ele tem estado em bom nível. Resta-me trabalhar, pois nem sempre os que jogam de início resolvem.» De resto, o avançado mostrou-se confiante numa melhoria de resultados. A equipa para defrontar o Marítimo não deverá ser muito diferente da que empatou com o Boavista, mas a dúvida continua a ser Silas, que se treinou sem limitações mas ainda assim a tentar evitar o choque no pé esquerdo.
Artigo publicado no Record
-" ESTREIA-SE A TITULAR
Romeu: «Não tenho que mostrar nada»
Habitual suplente com Carvalhal e também agora com Couceiro, Romeu será o escolhido para actuar nas próximas jornadas como titular na frente de ataque, em face do castigo aplicado a Meyong. O avançado está preparado, embora entenda que nada tem a mostrar. “Só tenho de entrar em campo e dar o meu melhor, porque temos de ganhar este jogo. O Meyong está a atravessar um bom momento, já leva vários golos, e para mim fica naturalmente difícil, pois o nosso modelo tem apenas um ponta-de-lança. Tenho trabalhado muito, mas acho que não tenho que mostrar nada a ninguém, porque sei que o plantel não são só 11 jogadores”, explica.Romeu tem um comentário a fazer à situação do Belenenses na Liga: “O nosso valor não está reflectido na tabela, mas sei que quando se faz um plantel com 11 ou 12 jogadores novos, torna-se complicado. Sei que no futuro vai ser muito bom, mas também não aceito que, quando tivemos três vitórias seguidas éramos os maiores e que agora sejamos os piores. O Carvalhal foi responsável pela escolha dos jogadores e tudo o que conseguirmos de positivo também vai dever-se a ele”.
- "Pela primeira vez na história do Belenenses, o Conselho Geral (CG) do clube recusou-se a dar parecer favorável a uma proposta da Direcção para a atribuição do mais alto galardão dos azuis - Cruz de Cristo de Ouro, Dedicação e Valor - ao ex-presidente Sequeira Nunes. O argumento evocado, sabe O JOGO, reside no facto de o dirigente - actualmente vice-presidente da Assembleia Geral - não ter sido, previamente, distinguido como sócio honorário. Esta é, aliás, a recomendação constante na carta enviada pelo CG à Direcção, na qual refere a unanimidade da decisão. Algo que não terá acontecido, já que houve quem tivesse, segundo apurámos, votado favoravelmente.
A recusa, com foros de ineditismo, parece não ter convencido quem elaborou a proposta, porquanto outra personalidade (Coelho da Fonseca), também ela sem a qualidade de sócio honorário, recebeu parecer positivo para atribuição do galardão, que será ratificado em Assembleia Geral no dia 29. Mas, neste caso, a decisão fundamentou-se no carácter póstumo da homenagem. Mais: fonte conhecedora do processo assegura que outros dois sócios, Manuel Sousa Ramos e José Augusto Vale, apesar de se encontrarem em situação idêntica à de Sequeira Nunes, receberam o galardão num passado recente. Além disso, os estatutos do clube, apenas impõem como condição a prestação de "serviços de excepcional merecimento" - e o parecer positivo do CG - , algo que a actual Direcção reconhece a Sequeira Nunes. O presidente do CG, Major Baptista da Silva, escusou-se, amavelmente, a comentar o assunto. "
-" Romeu promete estreia tranquilaO avançado Romeu está à beira de se estrear como titular na Liga - já o foi para a Taça de Portugal - face ao castigo de Meyong. "Não tenho de mostrar nada a ninguém mas sim dar o melhor que sei, estar confiante e pensar que temos de vencer a partida", revela o ex-vimaranense em vésperas de tentar fazer esquecer o segundo melhor marcador do Campeonato e ajudar a equipa: "Estou sem ansiedade mas sim com tranquilidade. Meyong atravessa um bom momento e o nosso sistema de jogo tem apenas um ponta-de-lança. Mas o grupo não são apenas os onze que entram em campo, nem apenas estes resolvem os jogos. Vamos precisar de todos ao longo da época".
José Couceiro já manifestou a sua vontade em ver o plantel reforçado em Janeiro e a aquisição de um ponta-de-lança é considerada prioritária. Algo que não preocupa Romeu. "É normal, acontece em todos os clubes e não só no Belenenses. A época é longa e, às vezes, é preciso fazer reajustes. Neste caso, Meyong vai estar ausente [CAN], o mister pode querer jogar com dois pontas-de-lança, e é normal que queira ter mais recursos".
A finalizar, o avançado quebrou o silêncio sobre um tema do qual os jogadores ainda não tinham falado publicamente - a saída de Carvalhal: "Um treinador vive de resultados e estes não apareceram com o mister Carlos Carvalhal. E, se no início do Campeonato, quando ganhávamos, não éramos os melhores também agora não somos os piores. Ele teve grande responsabilidade na escolha dos jogadores e o que de positivo acontecer também é mérito seu."
artigo publicado em A Bola
-"Silas continua a condicionar escolhas de Couceiro
Romeu rende Meyong
Com o castigo de Meyong, Romeu ganhou a hipótese de jogar na segunda-feira frente ao Marítimo. É o avançado à disposição de José Couceiro e foi testado no treino de ontem de manhã. Ao antecipar a partida com os madeirenses, Romeu revelou-se decidido a agarrar esta oportunidade. «Não tenho de mostrar nada a ninguém, estou confiante e temos de vencer esta partida, mas sem ansiedade», disse. Depois reconheceu que Meyong tem jogado bem: «O nosso modelo de jogo assenta apenas num ponta-de lança e ele tem estado em bom nível. Resta-me trabalhar, pois nem sempre os que jogam de início resolvem.» De resto, o avançado mostrou-se confiante numa melhoria de resultados. A equipa para defrontar o Marítimo não deverá ser muito diferente da que empatou com o Boavista, mas a dúvida continua a ser Silas, que se treinou sem limitações mas ainda assim a tentar evitar o choque no pé esquerdo.
Artigo publicado no Record
-" ESTREIA-SE A TITULAR
Romeu: «Não tenho que mostrar nada»
Habitual suplente com Carvalhal e também agora com Couceiro, Romeu será o escolhido para actuar nas próximas jornadas como titular na frente de ataque, em face do castigo aplicado a Meyong. O avançado está preparado, embora entenda que nada tem a mostrar. “Só tenho de entrar em campo e dar o meu melhor, porque temos de ganhar este jogo. O Meyong está a atravessar um bom momento, já leva vários golos, e para mim fica naturalmente difícil, pois o nosso modelo tem apenas um ponta-de-lança. Tenho trabalhado muito, mas acho que não tenho que mostrar nada a ninguém, porque sei que o plantel não são só 11 jogadores”, explica.Romeu tem um comentário a fazer à situação do Belenenses na Liga: “O nosso valor não está reflectido na tabela, mas sei que quando se faz um plantel com 11 ou 12 jogadores novos, torna-se complicado. Sei que no futuro vai ser muito bom, mas também não aceito que, quando tivemos três vitórias seguidas éramos os maiores e que agora sejamos os piores. O Carvalhal foi responsável pela escolha dos jogadores e tudo o que conseguirmos de positivo também vai dever-se a ele”.
