Marco Aurélio cumpre 300 jogos....
Artigo publicado em A Bola
300 encontros nas Ligas
O Rio Ave foi buscá-lo ao Brasil, no Verão de 1996, mas acabou por ser no Farense que despertou a curiosidade do terceiro maior emblema de Lisboa. O Belenenses catapultou-o para o estrelato no futebol português. Até se falou em representar a Selecção Nacional. Aos 35 anos, o guarda-redes Marco Aurélio vai atingir a marca dos 300 jogos nos campeonatos de Portugal, diante do Marítimo, e, por enquanto, não pensa sequer no final da carreira. Porque não os 400?
— Qual a sensação de fazer 300 jogos nas ligas de Portugal?
— A sério? São 300? Nem tinha reparado nisso. Fico contente. É fruto do trabalho realizado nos últimos anos da minha carreira. É uma profissão que me dá bastante prazer e quero continuar. — Até quando?
— Ainda não sei. Penso que dá para jogar mais alguns anos. Quero curtir enquanto posso. Sei que um dia vou ter de terminar, mas enquanto me sentir bem vou continuar.
— Talvez seja possível fazer os 400...
— [risos] Isso seria muito bom. Não passa de um número. Na minha posição, há tantos jogadores que terminam a carreira tarde. O importante para mim é que o Belenenses tenha sucesso. O meu desempenho individual não é relevante neste campo.
— Vai fazer 10 anos que está em Portugal. Pensa permanecer no nosso país depois de abandonar o futebol?
— Vou ter de analisar a situação nesse momento. Tenho de consultar a minha família. Estamos adaptados a Portugal e tudo vai depender das propostas de trabalho que receber.
— Equaciona um regresso ao Brasil?
— Talvez. Tal como já disse, tudo dependerá das possibilidades de ficar aqui. Se tiver de voltar, volto. Mas também não vou abandonar este país. A minha filha chegou aqui em bebé e é portuguesa. Logo se verá.
Ganhar finalmente
— O Marítimo é o adversário ideal para regressar às vitórias?
— Não existem adversários ideais. O Marítimo tem feito bons jogos e desde que o treinador chegou à Madeira que ainda não perdeu. Temos de impor-nos, principalmente por ser em casa. — O plantel já sente a marca de José Couceiro?
— Esta paragem no campeonato foi importante para o treinador. Teve tempo para trabalhar e nós para assimilarmos os conhecimentos dele.
Esta mesma entrevista pode ser lida nos seguintes links:
-http://www.ojogo.pt/21-270/artigo511863.htm
-http://www.record.pt/noticia.asp?id=688918&idCanal=27
Artigo publicado em O Jogo
-" Djurdjevic testado
José Couceiro testou, no treino de ontem, no Restelo, Djurdjevic na posição de lateral-esquerdo. A possibilidade do sérvio-montenegrino entrar no onze não passa, para já, disso mesmo, de uma possibilidade tanto mais que não joga desde a partida com a Naval. Nesse jogo entrou para o lugar de Vasco Faísca - que tem sido o habitual titular - o qual ontem também foi colocado ao lado de Gaspar, na dupla de centrais experimentada. Rui Ferreira esteve, também, na posição habitualmente ocupada por Sandro Gaúcho. Paulo Sérgio regressou dos Sub-21 sem problemas e Silas mostrou-se totalmente apto. "
300 encontros nas Ligas
O Rio Ave foi buscá-lo ao Brasil, no Verão de 1996, mas acabou por ser no Farense que despertou a curiosidade do terceiro maior emblema de Lisboa. O Belenenses catapultou-o para o estrelato no futebol português. Até se falou em representar a Selecção Nacional. Aos 35 anos, o guarda-redes Marco Aurélio vai atingir a marca dos 300 jogos nos campeonatos de Portugal, diante do Marítimo, e, por enquanto, não pensa sequer no final da carreira. Porque não os 400?
— Qual a sensação de fazer 300 jogos nas ligas de Portugal?— A sério? São 300? Nem tinha reparado nisso. Fico contente. É fruto do trabalho realizado nos últimos anos da minha carreira. É uma profissão que me dá bastante prazer e quero continuar. — Até quando?
— Ainda não sei. Penso que dá para jogar mais alguns anos. Quero curtir enquanto posso. Sei que um dia vou ter de terminar, mas enquanto me sentir bem vou continuar.
— Talvez seja possível fazer os 400...
— [risos] Isso seria muito bom. Não passa de um número. Na minha posição, há tantos jogadores que terminam a carreira tarde. O importante para mim é que o Belenenses tenha sucesso. O meu desempenho individual não é relevante neste campo.
— Vai fazer 10 anos que está em Portugal. Pensa permanecer no nosso país depois de abandonar o futebol?
— Vou ter de analisar a situação nesse momento. Tenho de consultar a minha família. Estamos adaptados a Portugal e tudo vai depender das propostas de trabalho que receber.
— Equaciona um regresso ao Brasil?
— Talvez. Tal como já disse, tudo dependerá das possibilidades de ficar aqui. Se tiver de voltar, volto. Mas também não vou abandonar este país. A minha filha chegou aqui em bebé e é portuguesa. Logo se verá.
Ganhar finalmente
— O Marítimo é o adversário ideal para regressar às vitórias?
— Não existem adversários ideais. O Marítimo tem feito bons jogos e desde que o treinador chegou à Madeira que ainda não perdeu. Temos de impor-nos, principalmente por ser em casa. — O plantel já sente a marca de José Couceiro?
— Esta paragem no campeonato foi importante para o treinador. Teve tempo para trabalhar e nós para assimilarmos os conhecimentos dele.
Esta mesma entrevista pode ser lida nos seguintes links:
-http://www.ojogo.pt/21-270/artigo511863.htm
-http://www.record.pt/noticia.asp?id=688918&idCanal=27
Artigo publicado em O Jogo
-" Djurdjevic testado
José Couceiro testou, no treino de ontem, no Restelo, Djurdjevic na posição de lateral-esquerdo. A possibilidade do sérvio-montenegrino entrar no onze não passa, para já, disso mesmo, de uma possibilidade tanto mais que não joga desde a partida com a Naval. Nesse jogo entrou para o lugar de Vasco Faísca - que tem sido o habitual titular - o qual ontem também foi colocado ao lado de Gaspar, na dupla de centrais experimentada. Rui Ferreira esteve, também, na posição habitualmente ocupada por Sandro Gaúcho. Paulo Sérgio regressou dos Sub-21 sem problemas e Silas mostrou-se totalmente apto. "
