segunda-feira, julho 11, 2005

Djurdjevic concorda com objectivos europeus

Na habitual ronda pelos ****** online, saliente-se a cobertura do Jornal O Jogo, como tal aqui ficam os artigos ou parte (no caso de O Jogo) referente ao nosso Belenenses.
Um dos muitos artigos do Jornal O Jogo:
-" Djurdjevic concorda com objectivos europeus
Só leva uma semana de trabalho com a nova equipa, mas já lhe parecem meses. Ivan Djurdjevic não podia ter melhor impressão dos primeiros tempos de cruz ao peito, até porque, afirma, "todos zelam para que os novos jogadores se adaptem rapidamente, do presidente ao roupeiro". Depois de dois anos no Farense e mais três em Guimarães, o sérvio rumou ao Restelo com o desejo de tornar a presença da equipa na UEFA "um hábito" e não teme a concorrência, este ano muito mais acentuada, do plantel comandado por Carlos Carvalhal: "É óptima porque vai exigir mais de nós e isso acaba por melhorar o nível da equipa. Uma coisa é certa: quem for titular terá de ter muita qualidade."
Para Djurdjevic, o lugar onde poderá jogar pouco importa. "Já actuei como extremo, no meio-campo ou como lateral-esquerdo. Estou preparado para tudo e totalmente disponível para ajudar a equipa", revela o ex-vimaranense, que não vê problema no facto de os azuis terem assumido desde cedo as suas intenções no próximo Campeonato: "É algo que depende da política dos clubes. No ano passado, com o Guimarães, por exemplo, assumiu-se uma meta no princípio e acabámos por obtê-la. Pressão? É algo saudável. Quem não souber viver com ela, mais vale desistir. Para mim, o objectivo está de acordo com a qualidade do grupo. Não tenho a menor dúvida."

Unico artigo do Jornal A Bola:
- "Um banho de história
Num repente parecia que o ameaçador céu enegrecido se tinha dissipado só para brindar a comitiva com o seu azul. Benevolência de S. Pedro, talvez atento ao enclausuramento dos jogadores, a precisarem de outros ares que não os do centro de estágio. Mas o sol foi mesmo de pouca dura. Uma bátega de água que se abateu sobre a cidade, a espaços com fúria e acompanhada pelo violento ribombar de trovões, tudo arruinou. E uma deliciosa lição sobre uma das mais visitadas cidades da Europa redundou num... banho de história. Para tristeza de Fábio Januário...
As águas do Rio Arno, que atravessa a cidade, apresentavam-se calmas e só eram importunadas por alguns chuviscos. Coisa pouca e suportável. Como que por milagre, no preciso momento em que o autocarro com a comitiva parava na Zecca Vecchia, onde desde logo se observava a efervescência artística firenze, o negro deu lugar ao azul. Alguns metros à frente, já com guia, e de câmaras fotográficas, de filmar, e telemóveis em riste, o grupo faz curta paragem diante do edifício da Biblioteca Municipal de Florença, ponto de partida para uma lição de história que, logo ali, ameaçava redundar numa molha. Os locais, curiosos, interrogavam-se. «Quem é esta equipa», questionaram a A BOLA. «É portuguesa, o Belenenses», retorquimos, já a caminho da Igreja de Santa Cruz — alberga quase 300 sepulturas de nomes das artes como Miguel Ângelo, Maquiavel, Dante ou Galileu. Imponente. E com precioso dedo do arquitecto e escultor Brunelleschi. Dali, observadas as estreitas ruas da cidade, caminhava-se rumo ao centro político, a Piazza [praça] della Signoria. Com o monumental Palácio Vecchio [velho], desde 1322 a câmara da cidade, ou a famosa fonte de Neptuno Cada vez chovia mais. O desconforto começou à vir à tona da água que se acumulava nas ruas empedradas.
Uma maravilha!
Fábio Januário era o mais atento elemento às detalhadas explicações e deliciosos pormenores debitados pela guia, sobretudo no que à arquitectura dos edifícios dizia respeito. Fácil de perceber. É que depois de um presidente na Direcção [Cabral Ferreira] e outro na Administração [Barros Rodrigues], também o plantel ganhou um engenheiro, neste caso civil. Formado em2002 depois de cinco anos a conciliar os estudos com o futebol na Universidade Oeste do Paraná, Fábio Januário sentia-se como uma criança numa doçaria. «Que impacto tão gostoso!
Que maravilha!
Uma coisa é estudar nos livros, outra é ver com os próprios olhos. Valeu por demais este passeio», confessaria depois a A BOLA, ainda arrebatado pela dimensão, beleza e complexidade das construções que lhe regalaram os olhos. A visita acabaria abruptamente interrompida num dos mais emblemáticos — são tantos... — locais desta cidade toscana, a Piazza del Duomo, onde encontramos a Catedral de Santa Maria del Fiore e a sua famosa cúpula [Duomo], também o Batistério, com as portas do Paraíso [em bronze]. As explicações já não se ouviam. Nem os guarda-chuvas resistiam. Ainda assim, Fábio Januário não esmoreceu e tem esperança: «Já valeu a pena mas espero poder ver mais.»

Unico artigo do ROL:
- "Ol. Moscavide é último teste
O Belenenses vai efectuar no dia 13 de Agosto, no Restelo, um jogo de preparação com o Olivais e Moscavide, partida que deve ser a última antes do início do campeonato, agendado para o dia 21, ou seja, oito dias após o jogo com a formação da II Divisão B.
Antes disso, os azuis jogam com o Mónaco, Toulouse, Standard de Liège e Odivelas. (esqueceram-se do jogo com o Alverca ) O jogo de preparação previsto para o estágio em Itália não se realizará, já que as equipas transalpinas, na sua maioria, ainda não começaram a treinar.
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